Alunos e ex-alunos da EACH/USP se destacam no prêmio “Não aceito corrupção”

Postado em 15 de abril de 2024

O 4º Prêmio Não Aceito Corrupção teve sua cerimônia de entrega dos prêmios no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo no final de março e contou com a presença de pessoas destacadas nas áreas acadêmica, jurídica, jornalística, empresarial e da sociedade civil para celebrar os esforços e avanços realizados nas categorias Acadêmica, Tecnologia e Inovação, Governança Corporativa, Jornalismo Investigativo, Comunicação Local e Experiência Profissional.

A professora da EACH, Gisele Craveiro, integrou o júri da categoria “Acadêmica”. Entre os finalistas e premiados estavam alguns alunos e ex-alunos da EACH, quase na totalidade autores de trabalhos da categoria “Tecnologia e Inovação”. Os discentes de Sistemas de Informação Gustavo Almeida de Jesus e o Lizandro Raposo Paiva obtiveram o 2o lugar com o trabalho “Transformando a Luta Contra a Corrupção: O Papel Revolucionário da Inteligência Artificial em Procedimentos Licitatórios”.

O trabalho “E-SIC Bot” de José Rafael R. Nascimento (discente de Sistemas de Informação) e Pedro Henrique Sousa Batista (discente de Gestão de Políticas Públicas) que desenvolveu um protótipo de chatbot para facilitar o acesso à informação através de um sistema de mensageria, foi um dos trabalhos destacados.

Segundo Gustavo Almeida de Jesus, “o prêmio ‘Não Aceito Corrupção’ não apenas reconhece nossas conquistas individuais, mas também promove uma cultura de integridade e transparência na comunidade acadêmica. Encorajo outros alunos da EACH a se envolverem em iniciativas similares, pois elas nos conectam a uma rede comprometida em combater a corrupção e nos capacitam a ser agentes de mudança positiva em nossa sociedade.” Opinião compartilhada também pelos alunos Pedro Henrique Batista e Marcelo Tavares de Santana (mestres pelo PPGSI/EACH), também presentes na cerimônia.

“Em um mundo com desafios e transformações sociais, é gratificante ver que os frutos do trabalho realizado em nossa escola estão sendo não somente reconhecidos, mas também estão inspirando novas e boas práticas no combate à corrupção baseadas em ciência, tecnologia e abordagem multidisciplinar” finalizou a professora Gisele.