Mesmo no auge da pandemia, concentração de poluentes na atmosfera paulistana ultrapassou limite ideal
De José Tadeu Arantes | Agência FAPESP Os moradores de São Paulo certamente se lembram do evento ocorrido em 19 de agosto de 2019, quando nuvens escuras cobriram o céu e o dia virou noite na cidade. O fenômeno não foi causado pela poluição local nem por emissões produzidas no próprio Estado, mas pelo enorme aporte de material particulado proveniente de queimadas na região amazônica, a milhares de quilômetros de distância. A escuridão deixou claro…
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